Rosa Mosqueta Orgânico 60ml

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Óleo Vegetal de Rosa Mosqueta prensado a frio

Nome científico: Rosa rubiginosa
Origem do OV: Brasil
Origem da Planta: Chile
Obtenção: Prensagem a frio das sementes
Composição: Rosa rubiginosa seed oil (óleo da semente de rosa mosqueta orgânico)
Certificação: IBD Orgânico e SISORG-MAPA

Seloes IBD Orgânico e SISORG Orgânico do Brasil

Rico em ácidos graxos, é considerado o “óleo da juventude”.
Regenerador da pele, mantém a beleza e hidratação da pele.
Tonifica, estimula a elasticidade natural e previne as marcas do tempo.
Resgata o brilho e a vitalidade dos cabelos e do couro cabeludo.
Use diariamente para manter o aspecto jovial do rosto e das mãos.

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Rosa Mosqueta – Rosa rubiginosa L.

Selos IBD Orgânico e SISORG Orgânico do Brasil

Família: Rosaceae
Cor: alaranjado para o vermelho claro

O óleo de rosa mosqueta pode ser extraído das sementes de três espécies diferentes do gênero Rosa. A espécie Rosa Canina que é encontrada na África do Sul e na Europa e as espécies Rosa rubiginosa e Rosa moschata, encontradas na América do Sul, na região andina do Chile.
A Rosa mosqueta é uma planta arbustiva, de 1 a 3 m de altura. As pétalas de uma rosa são as partes mais comumente conhecidas por produzirem as infusões, hidrossóis e óleos essenciais usados ​​em cosméticos para benefícios de beleza, no entanto o óleo vegetal é extraído das sementes.
As flores são sucedidas por um fruto vermelho, inodoro, de sabor ácido e dentro desta estrutura se encontram as sementes, de onde se extrai o óleo (1). Esse fruto também é chamado de “Rosehip”, são minúsculos e esféricos, laranja-avermelhados e comestíveis. Estes permanecem no arbusto depois que as rosas floresceram, perderam suas pétalas e morreram.
Preparações medicinais feitas com os frutos foram utilizadas por antigos médicos chineses e pelos nativos norte-americanos para cuidar de cãibras musculares e aliviar a rigidez e dor articular. Durante a Segunda Guerra Mundial, os frutos foram utilizados como um substituto para frutas cítricas, devido aos níveis de vitamina C encontrados nas sementes. Na Grã-Bretanha, durante a guerra, o óleo de semente de rosa mosqueta foi transformado em xarope para proteger e proporcionar alívio de indigestão, diarréia, infecção, cólicas menstruais e náuseas.
Nos anos 80, estudos descobriram que as propriedades terapêuticas do óleo de rosa mosqueta seriam benéficas especialmente para peles sensíveis. Evidências sugerem que o óleo foi capaz de reduzir efetivamente as marcas de cicatrizes, quando aplicado duas vezes ao dia.
O alto nível de ácidos graxos insaturados do óleo de rosa mosqueta impede que ele deixe um resíduo gorduroso na pele, classificado como um “óleo seco”, que é absorvido rapidamente pela pele.
Usado por mais de 2000 anos, especialmente pelas mulheres das comunidades maias, egípcias e indígenas norte-americanas, bem como pelos nativos andinos do Chile, o óleo de rosa mosqueta tem sido matéria-prima preciosa em formulações cosméticas. É considerado o “óleo da juventude”.

Rico em ácidos graxos insaturados como:
Ácido linolênico – ômega-3 (38-41%)
Ácido linoleico – ômega-6 (30-39%)
Ácido oleico – ômega-9 (10-15,9%)
Ácido palmítico (3,2%)
Ácido esteárico (0,8%)
Vitaminas C e E

Essas substâncias são indispensáveis à regeneração celular e à manutenção da flexibilidade da pele (1,2,3). Além disso, é rico em retinol, uma forma extremamente ativa da vitamina A, que renova e reconstrói o tecido epitelial. O retinol é muito utilizado na dermatologia, para cuidados de pele (2). O óleo de rosa mosqueta deve ser armazenado em locais frescos, ao abrigo de luz para evitar oxidação (1,3).

Cosmética

O Óleo de Rosa Mosqueta Terra Flor é uma excelente opção para auxiliar no processo de regeneração da pele, proporcionando aparência jovial, firmeza e elasticidade.
Ideal para a pele sensível, seca, com cicatrizes ou danificada pela exposição excessiva aos raios solares.
Para peles oleosas ou propensas a acne, recomenda-se o uso moderado, pois este óleo pode agravar tais condições de pele.
Devido a sua composição, seu uso é especialmente útil nos produtos de ação antioxidante e de combate aos sinais do tempo, sendo frequentemente utilizado em cosméticos naturais para a pele madura.
Acalma a pele ressecada, danificada, hiperpigmentada ou sensível. É um óleo leve e de fácil absorção, não deixa resíduos oleosos na superfície da pele.
Pode ser um coadjuvante na revitalização da pele com rugas, estrias ou manchas da idade e regeneração de peles machucadas, com cicatrizes ou assaduras.
Este “Óleo da Juventude” restabelece a hidratação da pele, fortalecendo a barreira protetora que evita a sua desidratação.
Pode ser útil na recuperação da maciez de pele áspera, como joelhos, cotovelos e calcanhares.
Pode ser usado diariamente nos cuidados faciais e com a pele das mãos, mantendo sua aparência saudável e jovial.
Aplicado nos cabelos, os ácidos graxos do óleo de rosa mosqueta reduzem a coceira causada por ressecamento do couro cabeludo e devolvem o brilho e a vitalidade dos fios.
Usado em massagens, o óleo de rosa mosqueta pode acalmar dores e tensões e favorecer alívio de desconfortos nas articulações..

Modo de usar

Use-o em massagem facial e corporal, puro ou como veículo carreador de óleos essenciais.
Para amaciar a pele, aplicar no corpo ainda molhado, após o banho. Não é necessário enxaguar.
Para umectar os cabelos, aplique 2 horas antes de lavá-los.

Vishwa Schoppan
Bióloga, Ecóloga, Aromaterapeuta.

Referências:
1. Corazza S. Aromacologia, uma ciência de muitos cheiros. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002. 109p.
2. Clergeaud, C., & Clergeaud, L. Les Huiles végétales: huiles de santé et de beauté. Éditions Amyris.Bruxelles: Éditions Amyris, 2003.
3. Krcmar M. Les huiles végétales pour votre santé. Labège: Éditions Dangles, 2007. 129-133p.

Óleo vegetal (OV)

São substâncias lipídicas, obtidas por pressão a frio das partes gordurosas de algumas frutas e leguminosas (1). Em sua constituição química encontramos vitaminas, lecitinas, minerais e ácidos graxos essenciais.

Os ácidos graxos essenciais: consistem em um tipo de lipídio formado por cadeias longas de carbonos (C) com um grupamento carboxila (–COOH) em uma de suas extremidades. Utilizados como combustível celular, constituem uma das principais fontes de energia para a célula juntamente com a glicose e as proteínas (2). Podem se apresentar na forma saturada ou insaturada, dependendo da ligação entre os átomos de C e O de suas moléculas.

Ácido graxos saturados: possuem ligações simples entre os átomos de C e O. São majoritariamente de origem animal e tendem a ser sólidos à temperatura ambiente. Devem ser consumidos em pequenas quantidades, pois estão relacionados às doenças cardiovasculares.

Ácido graxos insaturados: possuem ligações duplas entre os átomos de C e O. Costumam ser de origem vegetal e normalmente apresentam-se líquidos à temperatura ambiente. São importantes na manutenção da integridade das membranas celulares e na produção de hormônios. Utilizados na cosmética por fornecerem à epiderme os elementos necessários a sua estruturação, hidratação, maciez e vitalidade. Protegem a célula epitelial contra a degeneração e oxidação prematura (2,3).

Principais ácidos graxos insaturados:
Ácido linolênico (ômega-3)
Ácido linoleico (ômega-6)
Ácido oleico (ômega-9)

Pela alta concentração de ácidos graxos presentes na constituição dos óleos vegetais, estes apresentam ação antioxidante e reconstituinte da camada córnea da pele. Ajudam a manter a elasticidade e combater o envelhecimento precoce. Dão brilho à pele e aos cabelos, deixando-os flexíveis, macios e tonificados.

Os óleos vegetais ou óleos carreadores, como são também chamados, são utilizados como veículos para diluição dos óleos essenciais (OE), uma vez que muitos OE são dermoagressivos se usados puros sobre a pele. Os OV permitem que os OE sejam usados com segurança, possibilitando sua absorção.

O processo de extração é fundamental para garantir suas propriedades e características. Muitos óleos comercializados no varejo são prensados em altas temperaturas ou com uso de solventes de grau não alimentício, o que faz com que as moléculas se desagreguem, saturando-se e perdendo seu efeito terapêutico. O método de extração adequado garante a estabilidade molecular e as propriedades de um OV. A obtenção por pressão a frio é considerada o melhor método para manter a integridade molecular do OV e com isso garantir seu efeito terapêutico.

A Terra Flor preza pela alta qualidade de seus produtos, por isso só comercializamos OV extraídos por pressão a frio. Embora nossos OV sejam direcionados para uso em massagem e aromaterapia, muitos possuem padrão alimentício, tais como amêndoas doce, castanha do Brasil, chia, linhaça dourada, semente de abóbora, semente de uva e girassol.

Vishwa Schoppan
Bióloga, Ecóloga, Aromaterapeuta.

Referências:
1. Corazza S. Aromacologia, uma ciência de muitos cheiros. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002.
2. Faucon M. Traité D’Aromathérapie Scientifique et Médicale Les Huiles Essentielles. (3 ed.). Paris: Éditions Sang de la Terre, 2017.
3. Krcmar M. Les huiles végétales pour votre santé. Labège: Éditions Dangles, 2007.